
Os dias passam calmamente, as horas se seguem com lentidão.
As percepções vão se fortalecendo.
Eu brigo comigo mesma! Eu quero domar os meus sentimentos, mas alguma coisa me impele, e eu sei o que é: é amor!
Eu fico com um samba velho na cabeça, cantarolando-o “ eu não quero mais amar essa mulher, essa machucou meu coração.... desvalorizou o lar que é meu violão, por isso, eu não quero não!...”
Então, o que me resta? O que me restará?
Eu sei que as respostas e as decisões estão comigo e com mais ninguém, eu sei que sou eu quem traça o meu futuro, que é diferente de destino. Eu sei. Porém, eu sei também que o coração, que os sentimentos são autônomos, que eles tem seu fluxo próprio.. .
Eu sei que não sou capaz, assim como ninguém é, de decidir quem eu amarei, de decidir de quem eu sentirei falta ou saudade. Não há imposição social que me obrigue a sentimentos reais e verdadeiros. Eu sei.
E eu sei também que toda decisão implica em ônus e bônus. Eu sei que a saudade pesa e quero tempo ameniza as dores. Eu sei.
Eu sei que escrevo nesse blog a espera dos comentários dos amigos queridos, que me dão força e norte. Eu sei que me exponho e que isso me fortalece, e sei que algumas pessoas hão de dizer que eu não deveria me expor assim, porém, eu entendo que essa exposição pode ser útil a alguém. Alguém pode ler essas linhas mal traçadas e encontrar nelas seu norte, ou muito pelo contrário, podem avaliar e dizer: “eu não quero isso pra mim!” Eu não quero que um amor seja tão forte assim. E sei que muitas outras pessoas, milhares delas, jamais leram essas linhas.
E tenho que confessar, isso faz toda a diferença. Se eu tivesse voltado a escrever quando essas coisas e situações se apresentaram, eu não estaria nessa situação caótica. Mas, naqueles tempos, eu acreditei que o silêncio seria mais útil, que eu sabia o que fazer, como me conduzir.
Já sei que não sei!
Amanhã, quem sabe, eu volte a filosofar sobre questões maiores, ou eu volte a escrever poesia... Não sei. E nem me importa saber.
O que me importa agora, verdadeiramente, é escrever. Que os críticos façam seu trabalho e que o tempo acalme meu coração.
As percepções vão se fortalecendo.
Eu brigo comigo mesma! Eu quero domar os meus sentimentos, mas alguma coisa me impele, e eu sei o que é: é amor!
Eu fico com um samba velho na cabeça, cantarolando-o “ eu não quero mais amar essa mulher, essa machucou meu coração.... desvalorizou o lar que é meu violão, por isso, eu não quero não!...”
Então, o que me resta? O que me restará?
Eu sei que as respostas e as decisões estão comigo e com mais ninguém, eu sei que sou eu quem traça o meu futuro, que é diferente de destino. Eu sei. Porém, eu sei também que o coração, que os sentimentos são autônomos, que eles tem seu fluxo próprio.. .
Eu sei que não sou capaz, assim como ninguém é, de decidir quem eu amarei, de decidir de quem eu sentirei falta ou saudade. Não há imposição social que me obrigue a sentimentos reais e verdadeiros. Eu sei.
E eu sei também que toda decisão implica em ônus e bônus. Eu sei que a saudade pesa e quero tempo ameniza as dores. Eu sei.
Eu sei que escrevo nesse blog a espera dos comentários dos amigos queridos, que me dão força e norte. Eu sei que me exponho e que isso me fortalece, e sei que algumas pessoas hão de dizer que eu não deveria me expor assim, porém, eu entendo que essa exposição pode ser útil a alguém. Alguém pode ler essas linhas mal traçadas e encontrar nelas seu norte, ou muito pelo contrário, podem avaliar e dizer: “eu não quero isso pra mim!” Eu não quero que um amor seja tão forte assim. E sei que muitas outras pessoas, milhares delas, jamais leram essas linhas.
E tenho que confessar, isso faz toda a diferença. Se eu tivesse voltado a escrever quando essas coisas e situações se apresentaram, eu não estaria nessa situação caótica. Mas, naqueles tempos, eu acreditei que o silêncio seria mais útil, que eu sabia o que fazer, como me conduzir.
Já sei que não sei!
Amanhã, quem sabe, eu volte a filosofar sobre questões maiores, ou eu volte a escrever poesia... Não sei. E nem me importa saber.
O que me importa agora, verdadeiramente, é escrever. Que os críticos façam seu trabalho e que o tempo acalme meu coração.
Concordo plenamente ... tem que se expor, "botar o bloco na rua", "por a cara a tapa" é assim que os fortes fazem.O amor tem que ser intenso.Te valorizo ainda mais como pessoa.Te adoro amiga!
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