
Um conversa ao telefone... Algo que seria muito tranqüilo,
Eu digo que tenho saudades, que quero lhe ver...
Peço para ouvir o mesmo... Mas que nada!
O que eu ouço é uma série de queixas...
Quando você toma o todo por uma parte,
E categoricamente afirma: toda vez que nos encontramos você reclama!
Eu me irrito, e digo – mais tarde decidimos se nos veremos.
Eu me pergunto:
Por que eu quero lhe ver? Se é tão penoso, tão sofrido...
Pra você, para mim...
Eu não sou a única responsável por isso.
Tomemos cada qual a sua parte e lidemos com ela...
Quer saber, deixe-mos pra lá.
Fiquemos um tempo sem nos encontrar,
Sem nos falar...
E que o tempo faça a sua obra.
Talvez, a gente se reencontre, talvez....
Eu digo que tenho saudades, que quero lhe ver...
Peço para ouvir o mesmo... Mas que nada!
O que eu ouço é uma série de queixas...
Quando você toma o todo por uma parte,
E categoricamente afirma: toda vez que nos encontramos você reclama!
Eu me irrito, e digo – mais tarde decidimos se nos veremos.
Eu me pergunto:
Por que eu quero lhe ver? Se é tão penoso, tão sofrido...
Pra você, para mim...
Eu não sou a única responsável por isso.
Tomemos cada qual a sua parte e lidemos com ela...
Quer saber, deixe-mos pra lá.
Fiquemos um tempo sem nos encontrar,
Sem nos falar...
E que o tempo faça a sua obra.
Talvez, a gente se reencontre, talvez....
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