
Domingo de sol... Sentar a beira mar, sentir o calor do sol aquecer o corpo e a brisa acariciar a pele.
Observar as pessoas, o movimento das ondas... Ouvir o murmurio único do mar. Uma musica ao longe, gargalhadas e aqueles gritinhos característicos da felicidade da infância!
Pensar na vida, nas decisões tomadas e nas a tomar... Fazer um exercicio tolo de previsão futuristica: o que virá? Não sei, ninguém tem como saber!
Lembrar das conversas, tantas, tantos assuntos, com tantas pessoas...Universos tão diferentes Realidades tão distintas... sentir-se um elo. Pois é assim que somos: elos entre pessoas.
Medito por um instante, olho o mar. Essa noite, depois de assistir a um belíssimo por do sol, precedido de um banho de mar em pleno temporal, vaguei pela praia, absorta, sem destino, sem pressa, sem medo. Fui brindada com um marvilhoso nascer do sol. Enfim, deitei-me para repousar um pouco e acordei no seio da mulher amada... Tudo tão simples, tão gostoso, tão suave.
Ela dorme agora e eu me pergunto – por que, afinal, complicamos tanto a nossa vida? Por que não conseguimos simplesmente viver, com tranquilidade, em harmonia? Por que tem sido tão dificil conseguir isso, que é tão simples? Não sei. E, o pior, já não sei se quero saber. Começo a deixar prá lá... E julgo isso mal sinal... Sinal de que eu já não me importo de fato.
Não sei nem por que já não conversamos mais... Temos um único assunto, raras vezes inerrompido por uma provocação. Eu já não tenho mais animo para discutir: é mais fácil concordar com as questões que ela coloca como verdades e fim, Já não me importa se, de fato, são verdades...
Eu sou capaz de explicar cada briga, cada discussão e, o que é pior, tanto do meu ponto de vista, quanto do dela! E eu fico com a sensação que ambas temos razão e, portanto, se ambas estão certas, significa que ambas estão erradas! O que fazer? Como lidar?
Desista! Recomendam os amigos! Esqueça essa história, a fila anda – sugerem alguns. Mas eu não quero desistir!
Vez por outra, uma gaivota ou um martim voador, ou outra ave qualquer, interrompe meus pensamentos com seu canto! Levanto a cabeça e procuro a ave, mas o que eu encontro é uma jangadda no mar. Lembro da canção – pescador, quando sai é bonito... não sabe se volta ou se fica...
Sinto-me um pouco assim: não sei se vou ou se fico!
Ambas as opções são boas, ambas são ruins!
Cindida! Diria alguém, ela está cindida! Outro alguém diria – Não, ela está mesmo é perdida! E eu, o que eu diria: eu diria que estou apaixonada!
Um misto de sentimentos e emoções, quem sabe vire amor, quem sabe vire saudade!
Não sei, não sabemos e, na minha opinião, só há um jeito de saber: vivendo, esperando... esperando que o tempo faça a sua obra e que os Orixás nos abençoem.
Amém
Observar as pessoas, o movimento das ondas... Ouvir o murmurio único do mar. Uma musica ao longe, gargalhadas e aqueles gritinhos característicos da felicidade da infância!
Pensar na vida, nas decisões tomadas e nas a tomar... Fazer um exercicio tolo de previsão futuristica: o que virá? Não sei, ninguém tem como saber!
Lembrar das conversas, tantas, tantos assuntos, com tantas pessoas...Universos tão diferentes Realidades tão distintas... sentir-se um elo. Pois é assim que somos: elos entre pessoas.
Medito por um instante, olho o mar. Essa noite, depois de assistir a um belíssimo por do sol, precedido de um banho de mar em pleno temporal, vaguei pela praia, absorta, sem destino, sem pressa, sem medo. Fui brindada com um marvilhoso nascer do sol. Enfim, deitei-me para repousar um pouco e acordei no seio da mulher amada... Tudo tão simples, tão gostoso, tão suave.
Ela dorme agora e eu me pergunto – por que, afinal, complicamos tanto a nossa vida? Por que não conseguimos simplesmente viver, com tranquilidade, em harmonia? Por que tem sido tão dificil conseguir isso, que é tão simples? Não sei. E, o pior, já não sei se quero saber. Começo a deixar prá lá... E julgo isso mal sinal... Sinal de que eu já não me importo de fato.
Não sei nem por que já não conversamos mais... Temos um único assunto, raras vezes inerrompido por uma provocação. Eu já não tenho mais animo para discutir: é mais fácil concordar com as questões que ela coloca como verdades e fim, Já não me importa se, de fato, são verdades...
Eu sou capaz de explicar cada briga, cada discussão e, o que é pior, tanto do meu ponto de vista, quanto do dela! E eu fico com a sensação que ambas temos razão e, portanto, se ambas estão certas, significa que ambas estão erradas! O que fazer? Como lidar?
Desista! Recomendam os amigos! Esqueça essa história, a fila anda – sugerem alguns. Mas eu não quero desistir!
Vez por outra, uma gaivota ou um martim voador, ou outra ave qualquer, interrompe meus pensamentos com seu canto! Levanto a cabeça e procuro a ave, mas o que eu encontro é uma jangadda no mar. Lembro da canção – pescador, quando sai é bonito... não sabe se volta ou se fica...
Sinto-me um pouco assim: não sei se vou ou se fico!
Ambas as opções são boas, ambas são ruins!
Cindida! Diria alguém, ela está cindida! Outro alguém diria – Não, ela está mesmo é perdida! E eu, o que eu diria: eu diria que estou apaixonada!
Um misto de sentimentos e emoções, quem sabe vire amor, quem sabe vire saudade!
Não sei, não sabemos e, na minha opinião, só há um jeito de saber: vivendo, esperando... esperando que o tempo faça a sua obra e que os Orixás nos abençoem.
Amém
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