E se, além disso, existir o abraço, o beijo apaixonado, a conversa descontraída... Dificilmente haverá algo melhor do que isso.
Aliás, o abraço é meu sinal favorito de afeição. Ele pode significar tanto, e tantas coisas ao mesmo tempo. Pode significar um sinal de amor, de amizade, de conforto ou tudo junto!
Agora, imagine essa cena em um período atribulado, com prazos se esgotando, com problemas batendo a porta... com a vida adulta acontecendo.
Lembrei desse sábado com carinho, e, em função do que tem acontecido nos últimos dias, pergunto-me por que valorizamos mais os momentos duros. Por que será que os momentos árduos e sofridos se sobrepõem aos agradáveis?
Será que sou eu? Que isso só acontece comigo? Ou será fruto da nossa formação cristã? Será por que os problemas são tão dificéis... Não sei.
Lembrei desse sábado com carinho, e, em função do que tem acontecido nos últimos dias, pergunto-me por que valorizamos mais os momentos duros. Por que será que os momentos árduos e sofridos se sobrepõem aos agradáveis?
Será que sou eu? Que isso só acontece comigo? Ou será fruto da nossa formação cristã? Será por que os problemas são tão dificéis... Não sei.
O que eu sei é que eu vivi tantas coisas maravilhosas, boas mesmo, e que não as partilhei como eu fiz com as coisas difíceis e penosas...
Ontem, quando eu comentei sobre esse sábado, o interlocutor me olhou perplexo e comentou – “mas você me falou sobre esse sábado... Não estou entendendo!”
Penso que agora eu sei o que eu não estou entendendo, o que está me transtornado tanto – eu me propus a uma “tarefa” que era muito mais difícil do que eu supunha. Eu acreditei que seria forte o bastante para levar a termo a tal “tarefa”.
Foi um aprendizado difícil, bom, enriquecedor. Sobretudo por que eu começo a avaliar o que eu desejo –
quero liberdade, mas a quero com aconchego, com referenciais...
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